De manhã, quando o vento sopra por entre as folhas, traz consigo uma certa nostalgia que aparenta nunca acabar. As fotos me remetem à lembranças das quais quero esquecer. Extrair dessa alma errante, errada, desvairada.
A tarde…
A noite…
Levando-me assim à outras paragens!
Hoje, sou o vento que sopra por entre as folhas. Deixei meu rosto, meus olhos, minha vida, e refresquei minh’alma.
Nadson Way
Nenhum comentário:
Postar um comentário